sexta-feira, 3 de junho de 2011

A parábola do semeador (Bíblia Sagrada)

Eis que o semeador saiu a semear.
E quando semeava, uma parte da semente caiu ao pé do caminho, e vieram as aves, e comeram-na.
E outra parte caiu em pedregais, onde não havia terra bastante, e logo nasceu, porque não tinha terra funda.
Mas vindo o sol ,queimou-se, e secou-se, porque não tinha raiz.
outra parte caiu entre espinhos, e os espinhos cresceram e sufocaram-na.
E outra caiu em boa terra, e deu fruto

Jesus ao falar esta parábola queria dizer que ele é o semeador e os lugares onde semeava somos nós, Jesus quer muito que seu coração seja como uma terra fértil, onde tudo o que é falado por ele é guardado e praticado com muita fé e muito amor. Por isso se você não tem esse coração peça a Jesus em oração que o seu seja transformado.

Pois somente Jesus e mais ninguém, pode te salvar, e te encher de bençãos

Que Deus te abençoe!
Jesus te ama!! e muuuuuuuuito... tenha certeza disso.

By: Letícia

Biografia:Clive Staples Lewis

  Clive Staples Lewis, conhecido como C. S. Lewis (Belfast, 29 de Novembro de 1898Oxford, 22 de Novembro de 1963), foi um autor e escritor irlandês que se salientou pelo seu trabalho académico sobre literatura medieval e pela apologética cristã que desenvolveu através de várias obras e palestras. É igualmente conhecido por ser o autor da famosa série de livros infanto-juvenis de nome As Crônicas de Nárnia.
   Nascimento, infância e adolescência
Nascido na ilha de Irlanda, Clive Staples Lewis cresceu no meio dos livros da seleta biblioteca particular de sua família, criando nesta atmosfera cultural um mundo todo próprio, dominado por sua fértil imaginação e criatividade. Os seus pais (Albert J. Lewis e Florence A. H. Lewis) eram cristãos anglicanos. Quando Clive tinha três anos decidiu adotar o nome de "Jack", nome pelo qual ficaria conhecido na família e no círculo de amigos próximos.
Quando eram adolescentes, Lewis e seu irmão Warren (três anos mais velho que ele) passavam quase todo o seu tempo dentro de casa dedicando-se à leitura de livros clássicos, e distantes da realidade materialista e tecnológica do século XX. Aos 10 anos, a morte prematura de sua mãe fez com que ele ainda mais se isolasse da vida comum dos garotos de sua idade, buscando refúgio no campo de suas histórias e fantasias infantis.
Na sua adolescência encontrou a obra do compositor Richard Wagner e começou a se interessar pela mitologia nórdica.

 Educação

Sua educação foi iniciada por um tutor particular, e mais tarde no Malvern College na Inglaterra. Em 1916, aos 18 anos de idade, foi admitido no University College, em Oxford. Seus estudos foram interrompidos pelo serviço militar na Primeira Guerra Mundial. Em 1918, retornou a Oxford.
Durante a Primeira Guerra Mundial ele conheceu um outro soldado irlandês chamado Paddy Moore, com quem travou uma amizade. Os dois fizeram uma promessa: se algum deles falecesse durante o conflito, o outro tomaria conta da família respectiva. Moore faleceu em 1918 e Lewis cumpriu com o seu compromisso. Após o final da guerra, Lewis procurou a mãe de Paddy Moore, a senhora Janie Moore, com quem estabeleceu uma profunda amizade até à morte desta em 1951. Lewis viveu em várias casas arrendadas com Moore e a sua filha Maureen, facto que desagradou o seu pai. Por esta altura Clive já tinha abandonado o cristianismo no qual fora educado na sua infância.
Ensinou no Magdalen College, de 1925 a 1954, e deste ano até sua morte, em Oxford. Foi professor de Literatura Medieval e Renascentista na Universidade de Cambridge. Tornou-se altamente respeitado neste campo de estudo, tanto como professor como escritor. Seu livro A Alegoria do Amor: um Estudo da Tradição Medieval, publicado em 1936, é considerado por muitos seu mais importante trabalho, pelo qual ganhou o prêmio Gollansz Memorial de literatura. Em Oxford conheceu vários escritores famosos, como Tolkien, T. S. Eliot, G. K. Chesterton (que o ajudaram a voltar à fé cristã) e Owen Barfield.

 Vida e obra

Lewis voltou à fé cristã - após passar por anos, se auto considerando um ateu convicto - no início da década de 1930. Dedicou-se a defendê-la e permaneceu na Igreja Anglicana (o conhecido teólogo evangélico J. I. Packer foi clérigo na igreja onde C. S. Lewis frequentava). Tem sido chamado o porta-voz não oficial do cristianismo, que ele soube divulgar de forma magistral, através de seus livros e palestras, onde ele apresenta sua crença na verdade literal das Escrituras Sagradas, sobre o Filho de Deus, sua vida, morte e ressurreição. Isto foi certamente verdade durante sua vida, mas de forma ainda mais evidente após a sua morte. Foi chamado até de "Elvis Presley evangélico" devido à sua popularidade. C.S. Lewis escreveu sobre apologética cristã (parte da teologia que tem por objeto a defesa da religião cristã, contra o ataque e objeções de seus adversários).
Tornou-se popular durante a II Guerra Mundial, por suas palestras transmitidas pela rádio e por seus escritos, sendo chamado de "apóstolo dos céticos", especialmente nos Estados Unidos. Suas palestras tocavam profundamente seus ouvintes da rádio BBC de Londres. Na sua última palestra denominada "O Novo Homem", Lewis disse: "Olhe para você, e você vai encontrar em toda a longa jornada de sua vida apenas ódio, solidão, desespero, ruína e decadência. Mas olhe para Cristo e você vai encontrá-Lo, e com Ele tudo o que mais você necessita."
Lewis notabilizou-se por uma inteligência privilegiada, e por um estilo espirituoso e imaginativo. "O Regresso do Peregrino", publicado em 1933, "O Problema do Sofrimento" (1940), "Milagres" (1947), e "Cartas de um diabo ao seu aprendiz" (1942), são provavelmente suas obras mais conhecidas. Escreveu também uma trilogia de ficção científico-religiosa, conhecida como a "Trilogia Espacial": "Além do Planeta Silencioso" (1938), "Perelandra" (1943), e "Aquela Força Medonha" (1945). Para crianças, ele escreveu uma série de fábulas, começando com "O Leão, A Feiticeira e o Guarda-Roupa" em 1950. Sua autobiografia, "Surpreendido pela Alegria", foi publicada em 1955.
C. S. Lewis morreu em 22 de novembro de 1963, no mesmo dia em que Aldous Huxley morreu, e o presidente dos Estados Unidos, John F. Kennedy, foi assassinado. A coincidência serviu como pano de fundo para o livro O Diálogo – Um debate além da morte entre John F. Kennedy, C. S. Lewis e Aldous Huxley, de Peter Kreeft, onde os três personagens, representando o teísmo ocidental (Lewis), o humanismo ocidental (Kennedy) e o panteísmo oriental (Huxley), discutem sobre religião e cristianismo.

 Sucesso internacional

É bastante conhecida sua influência sobre personalidades ilustres da nossa época, dentre elas Margaret Thatcher.[carece de fontes?] Seus livros foram lidos pelos seis últimos presidentes americanos, e muitos de seus pensamentos foram citados em seus discursos.
Venderam-se mais de 200 milhões de cópias dos 38 livros escritos por Lewis, os quais foram traduzidos para mais de 30 línguas, incluindo a série completa de Nárnia para a língua russa. Entre 1996 e 1998, quando foi celebrado o seu centenário, foram escritos cerca de 50 novos livros sobre sua vida e seus trabalhos, completando mais de 150 livros desde o primeiro, escrito em 1949 por Chad Walsh: "C. S. Lewis: O Apóstolo dos Céticos". É respeitado até pelos que não concordam com a sua abordagem, inclusive dando nome a um asteróide denominado 7644 Cslewis, descoberto em 4 de novembro de 1988 por Antonín Mrkos
By:Fernanada e Letícia

terça-feira, 17 de maio de 2011

MENTIRA

Estava vendo o BLOG da Paula Castro e da Mariana Merçon (paulaemariana.blospot.com), e vi que elas postaram um artigo sobre a MENTIRA, aproveitando a ideia delas e para continuar esse assunto, decidi postar um artigo sobre esse assunto aqui também:

Por que as pessoas mentem?

Fábio Augusto Caló
Publicado em: 26/04/2005 


As pessoas tendem a descrever o mundo e construir afirmações sobre o funcionamento das coisas, sobre os seus próprios comportamentos ou comportamentos de outras pessoas, além de acontecimentos de uma forma geral.

Há uma área de pesquisa em psicologia que se chama "correspondência entre o fazer e o dizer", que investiga as variáveis relacionadas ao que se pode chamar de "dizer a verdade" ou "contar mentira". Estudos (Paniagua, 1989; Lima, 2004) têm investigado situações geradoras da apresentação de relato coerente (verdade) ou relato incoerente (mentira). Os parágrafos a seguir estão baseados numa interpretação dos achados desses autores.
Pode-se dizer que há uma dicotomia, que seria falar a verdade, ou seja, descrever de forma coerente fatos acontecimentos comportamentos ou contar mentira, que seria apresentar uma afirmação pouco adequada ou incompatível com o que, de fato, ocorreu. Tanto falar a verdade quanto contar uma mentira, são comportamentos verbais aprendidos e mantidos pelas conseqüências que produzem, em primeiro lugar, para aquele que fala. Assim, se alguém é beneficiado por contar uma mentira, tal comportamento pode ser aprendido. Se mentir mais vezes trouxer "vantagens", ele será mantido em alta freqüência. É importante, ainda, considerar que o comportamento de mentir pode afastar ou adiar conseqüências desagradáveis, como no exemplo do marido infiel que insiste em dizer à sua mulher que não cometeu traição. Assim sendo, mentir também seria aprendido e mantido.
As crianças mentem com freqüência para seus pais quando estes costumam repreendê-las pelo que fazem, quando punem deliberadamente seus relatos sobre o que consideram ser errado ou quando limitam muito as possibilidades sobre o que as crianças podem fazer. Então, elas mentiriam para ter a oportunidade de brincar com um coleguinha que não é benquisto pela sua família, mentiriam sobre ter realizado a tarefa de casa para assistir ao seu desenho favorito.
É necessário diferenciar o comportamento de mentir enquanto relato em desacordo com acontecimentos/ fatos do relato impreciso sobre algo pela falta de habilidade em descrever. Na mentira, uma pessoa tem consciência de que (sabe que) sua descrição não é coerente com o que fez. Por outro lado, uma secretária pode relatar (incoerentemente) ao chefe que entrou na primeira sala à direita do corredor da empresa e não atendeu à solicitação dele porque a sala estava fechada. Ela apresenta este relato (que não é verdadeiro) por não ter aprendido a diferença entre esquerda e direita.


 FRASES:

"O que faz mal não é a mentira que passa pela mente, mas a que nela mergulha e se firma." (Francis Bacon)

"A mentira é como a bola de neve; quanto mais rola, tanto mais aumenta." (Martinho Lutero)

"Há calúnias contra as quais a própria inocência perde a coragem."
(Napoleão Bonaparte)

"A mentira é uma verdade que se esqueceu de acontecer." (Mario Quintana)

"A suspeita sempre persegue a consciência culpada; o ladrão vê em cada sombra um policial." (William Shakespeare)

"A verdade que fere é pior do que a mentira que consola." (Chico Xavier)

"A mentira é muita vezes tão involuntária como a respiração." (Machado de Assis)
"Assim como uma gota de veneno compromete um balde inteiro, também a mentira, por menor que seja, estraga toda a nossa vida." (Mahatma Gandhi)

"Nenhum mentiroso tem uma memória suficientemente boa para ser um mentiroso de êxito." (Abraham Lincoln)

"A arte é a mentira que nos permite conhecer a verdade." (Pablo Picasso)



Depois vem mais posts sobre MENTIRA...






quarta-feira, 11 de maio de 2011

Biografia:

LUIZ VAZ DE CAMÕES
Luiz Vaz de Camões
Poeta épico, satírico, bucólico e comediógrafo português. Nasceu a 4 de fevereiro de 1524, presumivelmente em Lisboa, e faleceu a 10 de junho de 1580, na mesma cidade. Filho de Simão Vaz de Camões e de Ana de Sá e Macedo, descendia por varonia do poeta galego Vasco Oures de Camões. Até os 18 anos presume-se que haja estudado em Coimbra. Surgiu depois na corte, criando desde cedo fama de grande conquistador. Apaixonou-se por Catharina de Atayde, cujo amor celebrou no soneto  anagramático Natércia. Partiu em seguida com as tropas portuguesas para a África, onde, na Batalha de Mazagão, ficou cego da vista direita. De retorno à pátria, envolveu-se numa rixa durante a procissão de Corpus Cristi, sendo preso. É de então que incia o poema épico Lusíadas, que o haveria de imortalizar, inspirado nos feitos lusitanos e influenciado pela leitura das Décadas, de João de Barros. Saindo do cárcere, embarcou para as Índias, onde ocupou o cargo de Provedor dos Ausentes e Defuntos, escrevendo aí mais 6 cantos de sua obra. Sofreu imputação de peculatário e, para se defender, empreende a viagem de volta à Pátria, durante a qual o navio em que viajava naufragou. Salvou-se a nado, juntamente com seu manuscrito. Ao chegar na cidade do Porto, concluiu sua obra, dedicando-a a D. Sebastião, que lhe concedeu uma pensão de quinze mil réis anuais.
Sua vida sempre foi aventurosa e, na velhice, se não fosse a dedicação de seu escravo Jau, talvez morresse de fome, dada a extrema penúria em que vivia. 
Soube a posteridade dedicar-lhe lugar de honra entre os mestres da Língua, tendo Schelegel dito a seu respeito que "Camões vale por si só, uma literatura inteira".
Obras : El-Rei Seleuco, Anfitriões, Filodemo, 122 elegias, 17 canções, 286 sonetos, etc. Um de seus livros de versos - Parnaso - lhe foi roubado, o que muito veio a prejudicar a Literatura Luso-Brasileira.

Biografia:

MÁRIO QUINTANA

Mário de Miranda Quintana nasceu na cidade de Alegrete, estado do Rio Grande do Sul.
Estudou no Colégio Militar de Porto Alegre. Posteriormente, dedicou-se ao jornalismo, passando a colaborar no Correio do Povo.

Encara de maneira autêntica o fato poético, afirmando que escreve atendendo à íntima necessidade. Seus versos são impregnados de sentimentalismo e ternura, proporcionando aos leitores um magnífico deleite literário. A infância destaca-se relevantemente em sua temática.
Embora suas obras sejam dignas dos maiores elogios foi, por assim dizer, menosprezado pela crítica nacional, que não reconheceu de maneira efetiva o talento do grande escritor.
Obras :
Sapato Florido, A Rua dos Cataventos, Canções, O Aprendiz de Feiticeiro, Espelho Mágico.

Biografia:

FERNANDO PESSOA
Fernando Pessoa
Prosador e poeta português. Nasceu em 13 de junho de 1888 em Lisboa. Seu nome completo era Fernando Antônio Nogueira de Seabra Pessoa. Indo para a República Sul-Africana, educou-se na Universidade do Cabo. Em 1905 retorna à cidade natal, dedicando-se, então, à literatura. Publicou Pauis (1913), escrito que inicia total modificação na poesia portuguesa. Um misto de angústia e sarcasmo caracterizam suas obras. Notável poeta, publicou também novelas, ensaios e contos.

FRASE:

Não critique, tente corrigir os outros, através de seu próprio exemplo...

Autor:

Torres Pastorino