Eis que o semeador saiu a semear.
E quando semeava, uma parte da semente caiu ao pé do caminho, e vieram as aves, e comeram-na.
E outra parte caiu em pedregais, onde não havia terra bastante, e logo nasceu, porque não tinha terra funda.
Mas vindo o sol ,queimou-se, e secou-se, porque não tinha raiz.
outra parte caiu entre espinhos, e os espinhos cresceram e sufocaram-na.
E outra caiu em boa terra, e deu fruto
Jesus ao falar esta parábola queria dizer que ele é o semeador e os lugares onde semeava somos nós, Jesus quer muito que seu coração seja como uma terra fértil, onde tudo o que é falado por ele é guardado e praticado com muita fé e muito amor. Por isso se você não tem esse coração peça a Jesus em oração que o seu seja transformado.
Pois somente Jesus e mais ninguém, pode te salvar, e te encher de bençãos
Que Deus te abençoe!
Jesus te ama!! e muuuuuuuuito... tenha certeza disso.
By: Letícia
sexta-feira, 3 de junho de 2011
Biografia:Clive Staples Lewis
Clive Staples Lewis, conhecido como C. S. Lewis (Belfast, 29 de Novembro de 1898 – Oxford, 22 de Novembro de 1963), foi um autor e escritor irlandês que se salientou pelo seu trabalho académico sobre literatura medieval e pela apologética cristã que desenvolveu através de várias obras e palestras. É igualmente conhecido por ser o autor da famosa série de livros infanto-juvenis de nome As Crônicas de Nárnia.
Nascimento, infância e adolescência
Nascido na ilha de Irlanda, Clive Staples Lewis cresceu no meio dos livros da seleta biblioteca particular de sua família, criando nesta atmosfera cultural um mundo todo próprio, dominado por sua fértil imaginação e criatividade. Os seus pais (Albert J. Lewis e Florence A. H. Lewis) eram cristãos anglicanos. Quando Clive tinha três anos decidiu adotar o nome de "Jack", nome pelo qual ficaria conhecido na família e no círculo de amigos próximos.
Quando eram adolescentes, Lewis e seu irmão Warren (três anos mais velho que ele) passavam quase todo o seu tempo dentro de casa dedicando-se à leitura de livros clássicos, e distantes da realidade materialista e tecnológica do século XX. Aos 10 anos, a morte prematura de sua mãe fez com que ele ainda mais se isolasse da vida comum dos garotos de sua idade, buscando refúgio no campo de suas histórias e fantasias infantis.
Na sua adolescência encontrou a obra do compositor Richard Wagner e começou a se interessar pela mitologia nórdica.
Durante a Primeira Guerra Mundial ele conheceu um outro soldado irlandês chamado Paddy Moore, com quem travou uma amizade. Os dois fizeram uma promessa: se algum deles falecesse durante o conflito, o outro tomaria conta da família respectiva. Moore faleceu em 1918 e Lewis cumpriu com o seu compromisso. Após o final da guerra, Lewis procurou a mãe de Paddy Moore, a senhora Janie Moore, com quem estabeleceu uma profunda amizade até à morte desta em 1951. Lewis viveu em várias casas arrendadas com Moore e a sua filha Maureen, facto que desagradou o seu pai. Por esta altura Clive já tinha abandonado o cristianismo no qual fora educado na sua infância.
Ensinou no Magdalen College, de 1925 a 1954, e deste ano até sua morte, em Oxford. Foi professor de Literatura Medieval e Renascentista na Universidade de Cambridge. Tornou-se altamente respeitado neste campo de estudo, tanto como professor como escritor. Seu livro A Alegoria do Amor: um Estudo da Tradição Medieval, publicado em 1936, é considerado por muitos seu mais importante trabalho, pelo qual ganhou o prêmio Gollansz Memorial de literatura. Em Oxford conheceu vários escritores famosos, como Tolkien, T. S. Eliot, G. K. Chesterton (que o ajudaram a voltar à fé cristã) e Owen Barfield.
Tornou-se popular durante a II Guerra Mundial, por suas palestras transmitidas pela rádio e por seus escritos, sendo chamado de "apóstolo dos céticos", especialmente nos Estados Unidos. Suas palestras tocavam profundamente seus ouvintes da rádio BBC de Londres. Na sua última palestra denominada "O Novo Homem", Lewis disse: "Olhe para você, e você vai encontrar em toda a longa jornada de sua vida apenas ódio, solidão, desespero, ruína e decadência. Mas olhe para Cristo e você vai encontrá-Lo, e com Ele tudo o que mais você necessita."
Lewis notabilizou-se por uma inteligência privilegiada, e por um estilo espirituoso e imaginativo. "O Regresso do Peregrino", publicado em 1933, "O Problema do Sofrimento" (1940), "Milagres" (1947), e "Cartas de um diabo ao seu aprendiz" (1942), são provavelmente suas obras mais conhecidas. Escreveu também uma trilogia de ficção científico-religiosa, conhecida como a "Trilogia Espacial": "Além do Planeta Silencioso" (1938), "Perelandra" (1943), e "Aquela Força Medonha" (1945). Para crianças, ele escreveu uma série de fábulas, começando com "O Leão, A Feiticeira e o Guarda-Roupa" em 1950. Sua autobiografia, "Surpreendido pela Alegria", foi publicada em 1955.
C. S. Lewis morreu em 22 de novembro de 1963, no mesmo dia em que Aldous Huxley morreu, e o presidente dos Estados Unidos, John F. Kennedy, foi assassinado. A coincidência serviu como pano de fundo para o livro O Diálogo – Um debate além da morte entre John F. Kennedy, C. S. Lewis e Aldous Huxley, de Peter Kreeft, onde os três personagens, representando o teísmo ocidental (Lewis), o humanismo ocidental (Kennedy) e o panteísmo oriental (Huxley), discutem sobre religião e cristianismo.
Venderam-se mais de 200 milhões de cópias dos 38 livros escritos por Lewis, os quais foram traduzidos para mais de 30 línguas, incluindo a série completa de Nárnia para a língua russa. Entre 1996 e 1998, quando foi celebrado o seu centenário, foram escritos cerca de 50 novos livros sobre sua vida e seus trabalhos, completando mais de 150 livros desde o primeiro, escrito em 1949 por Chad Walsh: "C. S. Lewis: O Apóstolo dos Céticos". É respeitado até pelos que não concordam com a sua abordagem, inclusive dando nome a um asteróide denominado 7644 Cslewis, descoberto em 4 de novembro de 1988 por Antonín Mrkos
By:Fernanada e Letícia
Nascimento, infância e adolescência
Nascido na ilha de Irlanda, Clive Staples Lewis cresceu no meio dos livros da seleta biblioteca particular de sua família, criando nesta atmosfera cultural um mundo todo próprio, dominado por sua fértil imaginação e criatividade. Os seus pais (Albert J. Lewis e Florence A. H. Lewis) eram cristãos anglicanos. Quando Clive tinha três anos decidiu adotar o nome de "Jack", nome pelo qual ficaria conhecido na família e no círculo de amigos próximos.
Quando eram adolescentes, Lewis e seu irmão Warren (três anos mais velho que ele) passavam quase todo o seu tempo dentro de casa dedicando-se à leitura de livros clássicos, e distantes da realidade materialista e tecnológica do século XX. Aos 10 anos, a morte prematura de sua mãe fez com que ele ainda mais se isolasse da vida comum dos garotos de sua idade, buscando refúgio no campo de suas histórias e fantasias infantis.
Na sua adolescência encontrou a obra do compositor Richard Wagner e começou a se interessar pela mitologia nórdica.
Educação
Sua educação foi iniciada por um tutor particular, e mais tarde no Malvern College na Inglaterra. Em 1916, aos 18 anos de idade, foi admitido no University College, em Oxford. Seus estudos foram interrompidos pelo serviço militar na Primeira Guerra Mundial. Em 1918, retornou a Oxford.Durante a Primeira Guerra Mundial ele conheceu um outro soldado irlandês chamado Paddy Moore, com quem travou uma amizade. Os dois fizeram uma promessa: se algum deles falecesse durante o conflito, o outro tomaria conta da família respectiva. Moore faleceu em 1918 e Lewis cumpriu com o seu compromisso. Após o final da guerra, Lewis procurou a mãe de Paddy Moore, a senhora Janie Moore, com quem estabeleceu uma profunda amizade até à morte desta em 1951. Lewis viveu em várias casas arrendadas com Moore e a sua filha Maureen, facto que desagradou o seu pai. Por esta altura Clive já tinha abandonado o cristianismo no qual fora educado na sua infância.
Ensinou no Magdalen College, de 1925 a 1954, e deste ano até sua morte, em Oxford. Foi professor de Literatura Medieval e Renascentista na Universidade de Cambridge. Tornou-se altamente respeitado neste campo de estudo, tanto como professor como escritor. Seu livro A Alegoria do Amor: um Estudo da Tradição Medieval, publicado em 1936, é considerado por muitos seu mais importante trabalho, pelo qual ganhou o prêmio Gollansz Memorial de literatura. Em Oxford conheceu vários escritores famosos, como Tolkien, T. S. Eliot, G. K. Chesterton (que o ajudaram a voltar à fé cristã) e Owen Barfield.
Vida e obra
Lewis voltou à fé cristã - após passar por anos, se auto considerando um ateu convicto - no início da década de 1930. Dedicou-se a defendê-la e permaneceu na Igreja Anglicana (o conhecido teólogo evangélico J. I. Packer foi clérigo na igreja onde C. S. Lewis frequentava). Tem sido chamado o porta-voz não oficial do cristianismo, que ele soube divulgar de forma magistral, através de seus livros e palestras, onde ele apresenta sua crença na verdade literal das Escrituras Sagradas, sobre o Filho de Deus, sua vida, morte e ressurreição. Isto foi certamente verdade durante sua vida, mas de forma ainda mais evidente após a sua morte. Foi chamado até de "Elvis Presley evangélico" devido à sua popularidade. C.S. Lewis escreveu sobre apologética cristã (parte da teologia que tem por objeto a defesa da religião cristã, contra o ataque e objeções de seus adversários).Tornou-se popular durante a II Guerra Mundial, por suas palestras transmitidas pela rádio e por seus escritos, sendo chamado de "apóstolo dos céticos", especialmente nos Estados Unidos. Suas palestras tocavam profundamente seus ouvintes da rádio BBC de Londres. Na sua última palestra denominada "O Novo Homem", Lewis disse: "Olhe para você, e você vai encontrar em toda a longa jornada de sua vida apenas ódio, solidão, desespero, ruína e decadência. Mas olhe para Cristo e você vai encontrá-Lo, e com Ele tudo o que mais você necessita."
Lewis notabilizou-se por uma inteligência privilegiada, e por um estilo espirituoso e imaginativo. "O Regresso do Peregrino", publicado em 1933, "O Problema do Sofrimento" (1940), "Milagres" (1947), e "Cartas de um diabo ao seu aprendiz" (1942), são provavelmente suas obras mais conhecidas. Escreveu também uma trilogia de ficção científico-religiosa, conhecida como a "Trilogia Espacial": "Além do Planeta Silencioso" (1938), "Perelandra" (1943), e "Aquela Força Medonha" (1945). Para crianças, ele escreveu uma série de fábulas, começando com "O Leão, A Feiticeira e o Guarda-Roupa" em 1950. Sua autobiografia, "Surpreendido pela Alegria", foi publicada em 1955.
C. S. Lewis morreu em 22 de novembro de 1963, no mesmo dia em que Aldous Huxley morreu, e o presidente dos Estados Unidos, John F. Kennedy, foi assassinado. A coincidência serviu como pano de fundo para o livro O Diálogo – Um debate além da morte entre John F. Kennedy, C. S. Lewis e Aldous Huxley, de Peter Kreeft, onde os três personagens, representando o teísmo ocidental (Lewis), o humanismo ocidental (Kennedy) e o panteísmo oriental (Huxley), discutem sobre religião e cristianismo.
Sucesso internacional
É bastante conhecida sua influência sobre personalidades ilustres da nossa época, dentre elas Margaret Thatcher.[carece de fontes?] Seus livros foram lidos pelos seis últimos presidentes americanos, e muitos de seus pensamentos foram citados em seus discursos.Venderam-se mais de 200 milhões de cópias dos 38 livros escritos por Lewis, os quais foram traduzidos para mais de 30 línguas, incluindo a série completa de Nárnia para a língua russa. Entre 1996 e 1998, quando foi celebrado o seu centenário, foram escritos cerca de 50 novos livros sobre sua vida e seus trabalhos, completando mais de 150 livros desde o primeiro, escrito em 1949 por Chad Walsh: "C. S. Lewis: O Apóstolo dos Céticos". É respeitado até pelos que não concordam com a sua abordagem, inclusive dando nome a um asteróide denominado 7644 Cslewis, descoberto em 4 de novembro de 1988 por Antonín Mrkos
By:Fernanada e Letícia
terça-feira, 17 de maio de 2011
MENTIRA
Estava vendo o BLOG da Paula Castro e da Mariana Merçon (paulaemariana.blospot.com), e vi que elas postaram um artigo sobre a MENTIRA, aproveitando a ideia delas e para continuar esse assunto, decidi postar um artigo sobre esse assunto aqui também:
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FRASES:
"O que faz mal não é a mentira que passa pela mente, mas a que nela mergulha e se firma." (Francis Bacon)
"A mentira é como a bola de neve; quanto mais rola, tanto mais aumenta." (Martinho Lutero)
"Há calúnias contra as quais a própria inocência perde a coragem."
(Napoleão Bonaparte)
(Napoleão Bonaparte)
"A mentira é uma verdade que se esqueceu de acontecer." (Mario Quintana)
"A suspeita sempre persegue a consciência culpada; o ladrão vê em cada sombra um policial." (William Shakespeare)
"A verdade que fere é pior do que a mentira que consola." (Chico Xavier)
"A mentira é muita vezes tão involuntária como a respiração." (Machado de Assis)
"Assim como uma gota de veneno compromete um balde inteiro, também a mentira, por menor que seja, estraga toda a nossa vida." (Mahatma Gandhi)
"Nenhum mentiroso tem uma memória suficientemente boa para ser um mentiroso de êxito." (Abraham Lincoln)
"A arte é a mentira que nos permite conhecer a verdade." (Pablo Picasso)
Depois vem mais posts sobre MENTIRA...
quarta-feira, 11 de maio de 2011
Biografia:
LUIZ VAZ DE CAMÕES |
Poeta épico, satírico, bucólico e comediógrafo português. Nasceu a 4 de fevereiro de 1524, presumivelmente em Lisboa, e faleceu a 10 de junho de 1580, na mesma cidade. Filho de Simão Vaz de Camões e de Ana de Sá e Macedo, descendia por varonia do poeta galego Vasco Oures de Camões. Até os 18 anos presume-se que haja estudado em Coimbra. Surgiu depois na corte, criando desde cedo fama de grande conquistador. Apaixonou-se por Catharina de Atayde, cujo amor celebrou no soneto anagramático Natércia. Partiu em seguida com as tropas portuguesas para a África, onde, na Batalha de Mazagão, ficou cego da vista direita. De retorno à pátria, envolveu-se numa rixa durante a procissão de Corpus Cristi, sendo preso. É de então que incia o poema épico Lusíadas, que o haveria de imortalizar, inspirado nos feitos lusitanos e influenciado pela leitura das Décadas, de João de Barros. Saindo do cárcere, embarcou para as Índias, onde ocupou o cargo de Provedor dos Ausentes e Defuntos, escrevendo aí mais 6 cantos de sua obra. Sofreu imputação de peculatário e, para se defender, empreende a viagem de volta à Pátria, durante a qual o navio em que viajava naufragou. Salvou-se a nado, juntamente com seu manuscrito. Ao chegar na cidade do Porto, concluiu sua obra, dedicando-a a D. Sebastião, que lhe concedeu uma pensão de quinze mil réis anuais.
Sua vida sempre foi aventurosa e, na velhice, se não fosse a dedicação de seu escravo Jau, talvez morresse de fome, dada a extrema penúria em que vivia.
Soube a posteridade dedicar-lhe lugar de honra entre os mestres da Língua, tendo Schelegel dito a seu respeito que "Camões vale por si só, uma literatura inteira".
Obras : El-Rei Seleuco, Anfitriões, Filodemo, 122 elegias, 17 canções, 286 sonetos, etc. Um de seus livros de versos - Parnaso - lhe foi roubado, o que muito veio a prejudicar a Literatura Luso-Brasileira.
Biografia:
MÁRIO QUINTANA |
Mário de Miranda Quintana nasceu na cidade de Alegrete, estado do Rio Grande do Sul.
Estudou no Colégio Militar de Porto Alegre. Posteriormente, dedicou-se ao jornalismo, passando a colaborar no Correio do Povo.
Encara de maneira autêntica o fato poético, afirmando que escreve atendendo à íntima necessidade. Seus versos são impregnados de sentimentalismo e ternura, proporcionando aos leitores um magnífico deleite literário. A infância destaca-se relevantemente em sua temática.
Embora suas obras sejam dignas dos maiores elogios foi, por assim dizer, menosprezado pela crítica nacional, que não reconheceu de maneira efetiva o talento do grande escritor.
Obras : Sapato Florido, A Rua dos Cataventos, Canções, O Aprendiz de Feiticeiro, Espelho Mágico.
Biografia:
FERNANDO PESSOA |
Prosador e poeta português. Nasceu em 13 de junho de 1888 em Lisboa. Seu nome completo era Fernando Antônio Nogueira de Seabra Pessoa. Indo para a República Sul-Africana, educou-se na Universidade do Cabo. Em 1905 retorna à cidade natal, dedicando-se, então, à literatura. Publicou Pauis (1913), escrito que inicia total modificação na poesia portuguesa. Um misto de angústia e sarcasmo caracterizam suas obras. Notável poeta, publicou também novelas, ensaios e contos.
sábado, 30 de abril de 2011
Vinícius de Moraes
Vinicius de Moraes (Rio de Janeiro, 19 de outubro de 1913 — Rio de Janeiro, 9 de julho de 1980) foi um diplomata, dramaturgo, jornalista, poeta e compositor brasileiro.
Poeta essencialmente lírico, o poetinha (como ficou conhecido) notabilizou-se pelos seus sonetos. Conhecido como um boêmio inveterado, fumante e apreciador do uísque, era também conhecido por ser um grande conquistador. O poetinha casou-se por nove vezes ao longo de sua vida.
Sua obra é vasta, passando pela literatura, teatro, cinema e música. No campo musical, o poetinha teve como principais parceiros Tom Jobim, Toquinho, Baden Powell, João Gilberto, Chico Buarque e Carlos Lyra.
Crítico e poeta brasileiro, nascido em 1913 no Rio de Janeiro. Pelo Colégio Santo Inácio, formou-se em Letras, demonstrando, desde o início, sua grande vocação para a Literatura. Em 1933 bacharelou-se em Direito pela Faculdade de Direito do Rio de Janeiro. Publicou nesse mesmo ano o seu primeiro livro : O Caminho para a Distância. Em seguida, vieram : Forma e Exegese, Ariana, a Mulher (1936), Novos Poemas (1938) e Cinco Elegias (1943). Sua grande fama despertou a atenção do público leitor e dos críticos em geral. Foi considerado um dos maiores poetas do nosso país. No ano de 1938 ganhou uma bolsa de estudos na Universidade de Oxford, podendo, assim, engrandecer seus conhecimentos literários da língua inglesa e travar palpitante e direto conhecimento da sociedade norte-americana, como crítico de cinema de diversos periódicos e revistas do país. Enalteceu gradativamente sua obra através do contato cotidiano com a vida social e seus problemas. Tornou-se gênio de composição da música popular brasileira em parceria com Tom Jobim.Cecília Meireles
Cecília Benevides de Carvalho Meireles (Rio de Janeiro, 7 de novembro de 1901 — Rio de Janeiro, 9 de novembro de 1964) foi uma poetisa, pintora, professora e jornalista brasileira. É considerada umas das vozes líricas mais importantes das literaturas de língua portuguesa.
Órfã de pai e de mãe, Cecília foi criada por sua avó portuguesa, D. Jacinta Garcia Benevides. Aos nove anos, ela começou a escrever poesia. Frequentou a Escola Normal no Rio de Janeiro, entre os anos de 1913 e 1916. Como professora, estudou línguas, literatura, música, folclore e teoria educacional.
Em 1919, aos dezoito anos de idade, Cecília Meireles publicou seu primeiro livro de poesias, Espectro, um conjunto de sonetos simbolistas. Embora vivesse sob a influência do Modernismo, apresentava ainda, em sua obra, heranças do Simbolismo e técnicas do Classicismo, Gongorismo, Romantismo, Parnasianismo, Realismo e Surrealismo, razão pela qual a sua poesia é considerada atemporal.
No ano de 1922, ela se casou com o artista plástico português Fernando Correia Dias, com quem teve três filhas. Seu marido, que sofria de depressão aguda, suicidou-se em 1935. Voltou a se casar, no ano de 1940, quando se uniu ao professor e engenheiro agrônomo Heitor Vinícius da Silveira Grilo, falecido em 1972. Dentre essas três, a mais conhecida é Maria Fernanda que se tornou atriz de sucesso.
Teve ainda importante atuação como jornalista, com publicações diárias sobre problemas na educação, área à qual se manteve ligada, tendo fundado, em 1934, a primeira biblioteca infantil do Brasil. Observa-se ainda seu amplo reconhecimento na poesia infantil com textos como Leilão de Jardim, O Cavalinho Branco, Colar de Carolina, O mosquito escreve, Sonhos da menina, O menino azul e A pombinha da mata, entre outros. Com eles traz para a poesia infantil a musicalidade característica de sua poesia, explorando versos regulares, a combinação de diferentes metros, o verso livre, a aliteração, a assonância e a rima. Os poemas infantis não ficam restritos à leitura infantil, permitindo diferentes níveis de leitura.
Em 1923, publicou Nunca Mais… e Poema dos Poemas, e, em 1925, Baladas Para El-Rei. Após longo período, em 1939, publicou Viagem, livro com o qual ganhou o Prêmio de Poesia da Academia Brasileira de Letras.Católica, escreveu textos em homenagem a santos, como Pequeno Oratório de Santa Clara, de 1955; O Romance de Santa Cecília e outros.
Nos Açores, de onde eram oriundos os seus pais, o nome de Cecília Meireles foi dado à escola básica da freguesia de Fajã de Cima, concelho de Ponta Delgada.
Poema
Leilão de Jardim
Cecília Meireles
Quem me compra um jardim
com flores?
borboletas de muitas
cores,
lavadeiras e
passarinhos,
ovos verdes e azuis
nos ninhos?
Quem me compra este
caracol?
Quem me compra um raio
de sol?
Um lagarto entre o muro
e a hera,
Uma estátua da
Primavera?
Quem me compra este
formigueiro?
E este sapo que é
jardineiro?
E a cigarra e a sua
canção?
E o grilinho dentro
do chão?
(Este é o meu leilão!)
sexta-feira, 22 de abril de 2011
Ainda falando sobre a Influencia Egípcia nos dias de hoje...
Mitologia Egípcia
As crenças religiosas dos antigos egípcios tiveram uma influência importante no desenvolvimento da sua cultura, embora nunca tenha existido entre eles uma verdadeira religião, no sentido de um sistema teológico unificado. A fé egípcia baseava-se na acumulação desorganizada de mitos antigos, no culto à natureza e a inumeráveis divindades. No mais influente e famoso desses mitos desenvolveu-se uma hierarquia divina através da qual se explicava a criação do mundo.
De acordo com o relato egípcio da criação, no princípio só existia o oceano. Então Rá, o Sol, surgiu de um ovo (segundo outras versões de uma flor) que apareceu sobre a superfície da água. Rá deu à luz quatro filhos, os deuses Shu e Geb e as deusas Tefnet e Nut. Shu e Tefnet deram origem à atmosfera. Eles serviram-se de Geb, que se converteu na terra, e elevaram Nut, que se converteu em céu. Rá regia todas as coisas. Geb e Nut posteriormente tiveram dois filhos, Set e Osíris, e duas filhas, Ísis e Neftis. Osíris sucedeu Rá como rei da terra ajudado por Ísis, sua esposa e irmã. Set odiava seu irmão e o matou. Ísis embalsamou o corpo do seu esposo com a ajuda do deus Anúbis, que dessa forma tornou-se o deus do embalsamento. Os feitiços poderosos de Ísis ressuscitaram Osíris, que chegou a ser rei do mundo inferior, da terra dos mortos. Horus, filho de Osíris e Ísis, derrotou posteriormente Set em uma grande batalha tornando-se rei da terra.
Desse mito da criação surgiu a concepção da enéade, grupo de nove divindades, e da tríade, formada por um pai, uma mãe e um filho divinos. Cada templo local tinha sua própria enéade e sua própria tríade. A enéade mais importante foi a de Rá com seus filhos e netos. Esse grupo era venerado em Heliópolis, centro do culto ao Sol no mundo egípcio. A origem das deidades locais é obscura; algumas vieram de outras religiões e outras de deuses animais da África pré-histórica. Gradativamente, foram se fundindo em uma complicada estrutura religiosa, ainda que comparativamente poucas divindades locais tivessem chegado a ser importantes em todo o Egito. As divindades importantes incluíam os deuses Amon, Thot, Ptah, Khnemu e Hapi e as deusas Hator, Nut, Neit e Seket. Sua importância aumentou com a ascensão política das localidades onde eram veneradas. Por exemplo: a enéade de Mênfis era encabeçada por uma tríade composta pelo pai Ptah, a mãe Seket e o filho Imhotep. De qualquer modo, durante as dinastias menfitas, Ptah chegou a ser um dos maiores deuses do Egito. De forma semelhante, quando as dinastias tebanas governaram o Egito, a enéade de Tebas adquiriu grande importância, encabeçada pelo pai Amon, a mãe Mut e o filho Khonsu. Conforme a religião foi se desenvolvendo, muitos seres humanos glorificados após sua morte acabaram sendo confundidos com deuses. Assim Imhotep, que originariamente fora o primeiro ministro do governador da III Dinastia Zoser chegou a ser conceituado como um semideus. Durante a V Dinastia, os faraós começaram a atribuir a si mesmos ascendência divina e, desde essa época, foram venerados como filhos de Rá. Deuses menores, simples demônios, ocuparam também um lugar hierárquico entre as divindades locais.
As crenças religiosas dos antigos egípcios tiveram uma influência importante no desenvolvimento da sua cultura, embora nunca tenha existido entre eles uma verdadeira religião, no sentido de um sistema teológico unificado. A fé egípcia baseava-se na acumulação desorganizada de mitos antigos, no culto à natureza e a inumeráveis divindades. No mais influente e famoso desses mitos desenvolveu-se uma hierarquia divina através da qual se explicava a criação do mundo.
De acordo com o relato egípcio da criação, no princípio só existia o oceano. Então Rá, o Sol, surgiu de um ovo (segundo outras versões de uma flor) que apareceu sobre a superfície da água. Rá deu à luz quatro filhos, os deuses Shu e Geb e as deusas Tefnet e Nut. Shu e Tefnet deram origem à atmosfera. Eles serviram-se de Geb, que se converteu na terra, e elevaram Nut, que se converteu em céu. Rá regia todas as coisas. Geb e Nut posteriormente tiveram dois filhos, Set e Osíris, e duas filhas, Ísis e Neftis. Osíris sucedeu Rá como rei da terra ajudado por Ísis, sua esposa e irmã. Set odiava seu irmão e o matou. Ísis embalsamou o corpo do seu esposo com a ajuda do deus Anúbis, que dessa forma tornou-se o deus do embalsamento. Os feitiços poderosos de Ísis ressuscitaram Osíris, que chegou a ser rei do mundo inferior, da terra dos mortos. Horus, filho de Osíris e Ísis, derrotou posteriormente Set em uma grande batalha tornando-se rei da terra.
Desse mito da criação surgiu a concepção da enéade, grupo de nove divindades, e da tríade, formada por um pai, uma mãe e um filho divinos. Cada templo local tinha sua própria enéade e sua própria tríade. A enéade mais importante foi a de Rá com seus filhos e netos. Esse grupo era venerado em Heliópolis, centro do culto ao Sol no mundo egípcio. A origem das deidades locais é obscura; algumas vieram de outras religiões e outras de deuses animais da África pré-histórica. Gradativamente, foram se fundindo em uma complicada estrutura religiosa, ainda que comparativamente poucas divindades locais tivessem chegado a ser importantes em todo o Egito. As divindades importantes incluíam os deuses Amon, Thot, Ptah, Khnemu e Hapi e as deusas Hator, Nut, Neit e Seket. Sua importância aumentou com a ascensão política das localidades onde eram veneradas. Por exemplo: a enéade de Mênfis era encabeçada por uma tríade composta pelo pai Ptah, a mãe Seket e o filho Imhotep. De qualquer modo, durante as dinastias menfitas, Ptah chegou a ser um dos maiores deuses do Egito. De forma semelhante, quando as dinastias tebanas governaram o Egito, a enéade de Tebas adquiriu grande importância, encabeçada pelo pai Amon, a mãe Mut e o filho Khonsu. Conforme a religião foi se desenvolvendo, muitos seres humanos glorificados após sua morte acabaram sendo confundidos com deuses. Assim Imhotep, que originariamente fora o primeiro ministro do governador da III Dinastia Zoser chegou a ser conceituado como um semideus. Durante a V Dinastia, os faraós começaram a atribuir a si mesmos ascendência divina e, desde essa época, foram venerados como filhos de Rá. Deuses menores, simples demônios, ocuparam também um lugar hierárquico entre as divindades locais.
Influencia Egípcia nos dias de hoje...
Religião Egípcia - História da Religião Egípcia
As crenças religiosas dos antigos egípcios tiveram uma influência importante no desenvolvimento da sua cultura, embora nunca tenha existido entre eles uma verdadeira religião, no sentido de um sistema teológico unificado. A fé egípcia baseava-se na acumulação desorganizada de mitos antigos, culto à natureza e inumeráveis divindades. No mais influente e famoso destes mitos desenvolve-se uma hierarquia divina e se explicava a criação do mundo.De acordo com o relato egípcio da criação, no princípio só existia o oceano. Então Rá, o Sol, surgiu de um ovo (segundo outras versões de uma flor) que apareceu sobre a superfície da água. Rá deu à luz quatro filhos, os deuses Shu e Geb e as deusas Tefnet e Nut. Shu e Tefnet deram origem à atmosfera. Eles serviram-se de Geb, que se converteu na terra, e elevaram Nut, que se converteu em céu. Rá regia todas as coisas. Geb e Nut posteriormente tiveram dois filhos, Set e Osíris, e duas filhas, Ísis e Neftis. Osíris sucedeu Rá como rei da terra ajudado por Ísis, sua esposa e irmã. Set odiava seu irmão e o matou. Ísis embalsamou o corpo do seu esposo com a ajuda do deus Anúbis, que desta forma tornou-se o deus do embalsamento. Os feitiços poderosos de Ísis ressuscitaram Osíris, que chegou a ser rei do mundo inferior, da terra dos mortos. Horus, filho de Osíris e Ísis, derrotou posteriormente Set em uma grande batalha tornando-se rei da terra.
Desse mito da criação surgiu a concepção da eneada, grupo de nove divindades, e da tríade, formada por um pai, uma mãe e um filho divinos. Cada templo local tinha sua própria eneada e sua própria tríade. A eneada mais importante foi a de Rá com seus filhos e netos. Este grupo era venerado em Heliópolis, centro do culto ao Sol no mundo egípcio. A origem das deidades locais é obscura; algumas vieram de outras religiões e outras de deuses animais da África pré-histórica. Gradativamente foram se fundindo em uma complicada estrutura religiosa, ainda que comparativamente poucas divindades locais tivessem chegado a ser importantes em todo o Egito. As divindades importantes incluíam os deuses Amon, Thot, Ptah, Khnemu e Hapi e as deusas Hator, Nut, Neit e Seket. Sua importância aumentou com o ascendente político das localidades onde eram veneradas. Por exemplo: a eneada de Menfis era encabeçada por uma tríade composta pelo pai Ptah, a mãe Seket e o filho Imhotep.
De qualquer modo, durante as dinastias menfitas, Ptah chegou a ser um dos maiores deuses do Egito. De forma semelhante, quando as dinastias tebanas governaram o Egito, a eneada de Tebas adquiriu grande importância, encabeçada pelo pai Amon, a mãe Mut e o filho Khonsu. Conforme a religião foi se desenvolvendo, muitos seres humanos glorificados após sua morte acabaram sendo confundidos com deuses. Assim Imhotep, que originariamente fora o primeiro ministro do governador da III Dinastia Zoser chegou a ser conceituado como um semideus. Durante a V Dinastia, os faraós começaram a atribuir a si mesmos ascendência divina e desde essa época foram venerados como filhos de Rá. Deuses menores, simples demônios, ocuparam também um lugar hierarquico entre as divindades locais.
Walcyr Carrasco
Walcyr Rodrigues Carrasco (Bernardino de Campos, 2 de dezembro de 1951) é um escritor, dramaturgo e autor de telenovelas brasileiro.
A carreira teve início quando ele trabalhou como jornalista nos principais veículos da imprensa. A estréia como autor se deu no teatro, com peças como Batom (que consagrou a atriz Ana Paula Arósio) e Êxtase. Walcyr também é autor de livros infantis, como Vida de droga e O Menino Narigudo, usados como livros paradidáticos nas escolas brasileiras.[2]
A primeira telenovela escrita foi Cortina de vidro, (SBT, 1989). Em 1991, escreveu as minisséries O Guarani, baseada no romance homônimo de José de Alencar, e Filhos do sol, ambas para a extinta TV Manchete (atualmente RedeTV!) Na TV Manchete, também escreveu o sucesso Xica da Silva - telenovela brasileira. (1996), que o consagrou nacionalmente. Na autoria da novela, que ganhou uma reprise em 2005 pelo SBT, escreveu sob o pseudônimo de Adamo Angel. Voltou ao SBT em 1998 e escreveu a novela Fascinação. Transferiu-se para a TV Globo em 2000 onde escreveu novelas como O Cravo e a Rosa, uma livre adaptação do clássico A megera domada de Shakespeare, A Padroeira, baseada no romance As Minas de Prata, de José de Alencar (2001), Chocolate com Pimenta (2003) e Alma Gêmea (2005) que mostrou a público o tema da reencarnação, todas de época. A escrita destas novelas lhe rendeu a alcunha de O Senhor das Seis, por garantir altos índices de audiência neste horário.
Foi supervisor de texto do O Profeta (2006), novela baseada no original de Ivani Ribeiro, que retomou o misticismo de Alma Gêmea, logo em seguida escreveu Sete Pecados (2007), sua primeira novela às dezenove horas e primeira contemporânea protagonizada por Priscila Fantin (também vilã de Chocolate com Pimenta e heroína de Alma Gêmea), Reynaldo Gianecchini e Giovanna Antonelli. Depois escreveu a novela Caras & Bocas (2009), protagonizada por Flávia Alessandra e Malvino Salvador.
No dia 4 de setembro de 2008 tomou posse na Academia Paulista de Letras para a qual havia sido em maio de 2008 para a vaga deixada pelo poeta Cyro Pimentel. Walcyr também esceveu um livro chamado "Anjo de 4 patas" um livro baseado em fatos reais que conta sua vida com um cachorro trapalhão chamado "Uno", que dá muita dor de cabeça ao nosso escritor.
Walcyr Rodrigues Carrasco (Bernardino de Campos, 2 de dezembro de 1951) é um escritor, dramaturgo e autor de telenovelas brasileiro.
A primeira telenovela escrita foi Cortina de vidro, (SBT, 1989). Em 1991, escreveu as minisséries O Guarani, baseada no romance homônimo de José de Alencar, e Filhos do sol, ambas para a extinta TV Manchete (atualmente RedeTV!) Na TV Manchete, também escreveu o sucesso Xica da Silva - telenovela brasileira. (1996), que o consagrou nacionalmente. Na autoria da novela, que ganhou uma reprise em 2005 pelo SBT, escreveu sob o pseudônimo de Adamo Angel. Voltou ao SBT em 1998 e escreveu a novela Fascinação. Transferiu-se para a TV Globo em 2000 onde escreveu novelas como O Cravo e a Rosa, uma livre adaptação do clássico A megera domada de Shakespeare, A Padroeira, baseada no romance As Minas de Prata, de José de Alencar (2001), Chocolate com Pimenta (2003) e Alma Gêmea (2005) que mostrou a público o tema da reencarnação, todas de época. A escrita destas novelas lhe rendeu a alcunha de O Senhor das Seis, por garantir altos índices de audiência neste horário.
Foi supervisor de texto do O Profeta (2006), novela baseada no original de Ivani Ribeiro, que retomou o misticismo de Alma Gêmea, logo em seguida escreveu Sete Pecados (2007), sua primeira novela às dezenove horas e primeira contemporânea protagonizada por Priscila Fantin (também vilã de Chocolate com Pimenta e heroína de Alma Gêmea), Reynaldo Gianecchini e Giovanna Antonelli. Depois escreveu a novela Caras & Bocas (2009), protagonizada por Flávia Alessandra e Malvino Salvador.
No dia 4 de setembro de 2008 tomou posse na Academia Paulista de Letras para a qual havia sido em maio de 2008 para a vaga deixada pelo poeta Cyro Pimentel. Walcyr também esceveu um livro chamado "Anjo de 4 patas" um livro baseado em fatos reais que conta sua vida com um cachorro trapalhão chamado "Uno", que dá muita dor de cabeça ao nosso escritor.
Trabalhos na televisão
- Telenovelas
Ano | Trabalho | Emissora | Escalação | Parceiros titulares |
---|---|---|---|---|
2011 | Morde & Assopra | Rede Globo | autor principal | |
2009 2010 | Caras & Bocas | Rede Globo | autor principal | |
2007 2008 | Sete Pecados | Rede Globo | autor principal | |
2006 2007 | O Profeta | Rede Globo | supervisão de texto | Ivani Ribeiro |
2005 2006 | Alma Gêmea | Rede Globo | autor principal | Thelma Guedes |
2003 2004 | Chocolate com Pimenta | Rede Globo | autor principal | Thelma Guedes |
2002 2003 | Esperança | Rede Globo | co-autoria | Benedito Ruy Barbosa |
2001 2002 | A Padroeira | Rede Globo | autor principal | Mário TeixeiraDuca Rachid |
2000 2001 | O Cravo e a Rosa | Rede Globo | autor principal | Mário TeixeiraDuca Rachid |
1998 | Fascinação | SBT | autor principal | |
1996 1997 | Xica da Silva | Rede Manchete | autor principal | |
1989 1990 | Cortina de Vidro | SBT | autor principal |
- Minisséries
Ano | Trabalho | Emissora | Escalação | Parceiros Titulares |
---|---|---|---|---|
1991 | Filhos do Sol | TV Manchete | autor principal | |
1991 | O Guarani | TV Manchete | autor principal | |
1990 | Rosa dos Rumos | TV Manchete | autor principal | Rita Buzzar |
- Séries e seriados
Ano | Trabalho | Emissora | Escalação | Parceiros Titulares |
---|---|---|---|---|
2002 | Sítio do Picapau Amarelo | Rede Globo | autor principal | |
2000 | Brava Gente | Rede Globo | autor principal | |
1993 | Retrato de Mulher | Rede Globo | autor principal | Euclydes Marinho Daniel Filho |
1985 | Joana | TV Manchete | colaborador | Manoel Carlos |
Prêmios
- 2000
- "TV Press" - melhor novela: O Cravo e a Rosa
- 2001
- Prêmio Qualidade Brasil RJ - melhor novela: A Padroeira
- 2004
- "Super Cap de Ouro" - Chocolate com Pimenta
- 2005
- "Poptevê" - melhor novela: Alma Gêmea
- "Troféu Leão Lobo" - melhor novela: Alma Gêmea
- "Troféu Leão Lobo" - melhor autor
- "Prêmio Contigo" - melhor autor (Alma Gêmea)
- 2009
- "Paulistanos do Ano - Veja" - Caras & Bocas
Trabalhos no teatro
- 2009/ 2010 - Seios
- 2007 - A Mulher do Candidato
- 2006 - Toalete
- 2005 - Até que o sexo nos separe
- 2002 - Êxtase
- 1995 - Batom
- 1994 - Uma Cama entre Nós
Livros
- 2009 - O Soldadinho de Chumbo e outras histórias
- 2008 - Lendas e Fábulas do Folclore Brasileiro (Volume II)
- 2008 - Anjo de Quatro Patas
- 2007 - A Palavra não dita
- 2006 - O Patinho Feio e outras histórias
- 2006 - A Rainha da Neve
- 2006 - Em Busca de um Sonho
- 2006 - A Senhora das Velas
- 2005 - Estrelas tortas
- 2006 - Camarões X Tartarugas: a Grande Copa do Mar
- 2005 - Abaixo o Bicho Papão!
- 2005 - A Menina que queria ser anjo
- 2004 - Sonho de uma Noite de Verão
- 2004 - A Dama das Camélias
- 2004 - Contos de Pânico
- 2004 - Pequenos delitos e outras crônicas
- 2004 - O Selvagem
- 2003 - O Golpe do Aniversariante
- 2003 - O Garoto da Novela
- 2003 - Irmão Negro
- 2003 - O Menino Narigudo
- 2003 - A Corrente da Vida
- 2002 - Mordidas que Podem Ser Beijos
- 2002 - Cadê o super-herói?
- 2001 - Os Miseráveis
- 2001 - O Mistério da Gruta
- 2000 - Vida de Droga
- 1999 - O Menino que tocou a sombra
- 1999 - O Anjo Linguarudo
- 1999 - Balança Coração
- 1998 - Meu Primeiro Beijo
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